Fabrício é o melhor
Pode parecer incrível, mas a política surpreende e nesta campanha Fabrício de Oliveira leva o mérito de ser o melhor político em ação no município. Soube fazer as costuras necessárias para manter a união, não deu ouvido às maldades alheias e usou da inteligência ao manter o vice Carlos Humberto. Faltam apenas 16 dias para o pleito e segue firme rumo à reeleição.
Articulações
Do outro lado, um perfeito confronto de egos. Ao invés de ir pelo caminho mais fácil, em condições de enfrentar a situação, os opositores seguiram o caminho inverso. Enfraquecidos, tomam decisões que apenas geram conflitos, mas não agregam.
O inexperiente Auri Pavoni (PSDB) ficou perdido e titubeou ao se envolver com Leonardo Piruka, que tem projeto pessoal para 2022. Pavoni vacilou também ao comparecer no lançamento da campanha de Edson Piriquito. Uma falha inexplicável que ficará gravada na história política do município. Depois de decidir sobre a coligação, com Piruka demorou ao iniciar a campanha, com número reduzido de candidatos a vereador e uma coordenação que não correspondeu às expectativas. No programa eleitoral, ao estilo moda sertaneja, se recordo bem “filhos de Francisco”, o candidato ficou bem na fita, mas se tornou cansativo para um eleitorado que deseja saber de propostas concretas. Enfim a situação chegou a tal ponto que tem muito 45 fazendo contas para saber se consegue eleger dois vereadores.
PIRIQUITO
Edson Piriquito, ex-vereador, dois mandatos de prefeito, passagem pela Alesc como suplente de deputado e Congresso Nacional, no gabinete do senador Dário Berger, se perdeu na articulação para fechar a união da oposição. Hoje seu futuro é uma incógnita, saberemos no dia 15. Uma coisa é certa, possui voto e tem popularidade. O MDB conta com uma considerável nominata de vereadores e a briga é feia entre os candidatos do primeiro pelotão, que acreditam na possibilidade do MDB voltar a ter 4 cadeiras no legislativo.
MULHERES
A movimentação das mulheres desperta a atenção, pois certamente aumentará a representação feminina no Legislativo. Hoje com Juliethe Nitz (PL) buscando a reeleição, tem uma série de nomes qualificados. Podemos citar rapidamente os nomes de Juliana Pavan (PSDB), Mari Dalvesco (PL), Nena Amorim(MDB), Dani Serpa (PSD), Caia Lopes (PSDB), Marisa Zanoni (PT), Dileta Côrrea (Republicanos), Rozelia Rocha (Patriotas), Daniele Ribas (Patriotas) e outras mais. Um projeto inédito que pode dar certo envolve cinco mulheres ligadas à cultura, com Bia Mattar (PDT) à frente.
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