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Mazoca e as mudanças no primeiro escalão

O secretário de Obras, Osmar de Souza Nunes Filho, o Mazoca, assume interinamente, nesta segunda-feira (3) a chefia de gabinete do prefeito Fabrício de Oliveira (Podemos), no lugar do coronel Julimar Dagostin, que se afasta para tratamento de saúde.

É a quinta troca de comando numa pasta do primeiro escalão no segundo mandato de Fabrício de Oliveira. Algumas, de acordo com comentários de bastidores, teria o dedo da primeira dama Mozara Paris, como Educação, Turismo e BC Investimento, nomes que agregam. No Planejmento ainda é uma incógnita o nome de Mohamad Abou Wadi, dentista de formação

Nova cara

Mazoca também é presidente do Podemos e possui uma ficha de bons serviços prestados a Balneário Camboriú, principalmente na área do turismo, inclusive estadual. Surpreendeu ao aceitar a assumir a secretaria de obras e se deu bem. Tem o propósito de permanecer na pasta e aguardar o retorno do coronel Dagostin para se dedicar novamente à obras.

No entanto, cordial, atencioso Mazoca é o profissional indicado para dar uma nova cara ao Governo Fabrício. Sabe dialogar e respeitar o cidadão, é mestre em montar uma ótima equipe de trabalho, com plena liberdade, mas   sem perder o comando. O Governo somente tem a ganhar fazendo a devida mudança.

COSIP na pior: 4 gestores e 8 diretoressem perder o comando

em menos de 5 anos                                                      

A Cosip (Companhia de Custeio de Iluminação Pública), embora conte com um rico orçamento, atravessa uma fase difícil devido a falta de gestão, Depois de Anderson dos Santos, hoje vereador, e que ocupou o cargo por três anos,  passaram três gestores e 8 diretores.

Nesta segunda-feira assume o engenheiro Toni, que acumula a função de gestor com o cargo de engenheiro no Planejamento assim como ocorreu com o arquiteto Vladimir, que não tinha competência para gerir a autarquia. O fato é que o gestor tem remuneração de 12 mil reais, mesmo sem possuir qualificação, assumem para agregar salário.

Fora o problema da falta de gestão, a autarquia não conta com um corpo técnico adequado. Um servidor, com a função de motorista, serve de quebra-galho e realiza todo o serviço necessário, mesmo onde é necessária a presença de um eletricista.

O material made china utilizado pela Cosip também é causa de inúmeros problemas. O Departamento de Compras é muito criticado pelo serviço interno, em razão da demora nas licitações e a escolha de empresas sem condições de fornecer material adequado.

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