EMASA: balneabilidade, poluição das praias, mentiras, incompetência…..CPI… GAECO NELES!!!!!

Catastrófica! É um caso de Polícia !!!. Essas são algumas das expressões mais usadas nos últimos dias em relação à situação e administração da EMASA (Empresa Municipal de Água e Saneamento de Balneário Camboriú).
Os resultados de balneabilidade de nossas praias apresentados pelo IMA (Instituto do Meio Ambiente) durante a temporada de verão são extremamente negativos.
Com as praias poluídas, consideradas impróprias para o banho, ao invés de adotar procedimento com o objetivo real de acabar com o problema, a Emasa divulgou no período de Carnaval um resultado positivo de balneabilidade, contrariando totalmente os dados calamitosos verificados pelo Insituto do Meio Ambiente. Lamentavelmente, a informação (fake news ) foi amplamente repassada pelo prefeito Fabrício de Oliveira em suas redes sociais.
CPI
O vereador André Meirinho tomou a iniciativa de solicitar a abertura de uma CPI para apurar os motivos das irregularidades na Estação de Tratamento do Esgoto (ETE). O vereador até o momento conseguiu cinco assinaturas na Câmara Municipal, enquanto necessita de mais duas para aprovar a abertura . Uma triste realidade, pois dos 19 vereadores que compõem o legislativo, 14 ainda não se sensibilizaram para o problema.
MÁ GESTÃO
Na sexta-feira (03), os vereadores Meirinho, Lucas Gotardo e Juliana Pavan foram recebido no escritório regional do IMA, em Itajaí e ouviram do engenheiro ambiental Wagner Cleyton Fonseca que a situação é “catastrófica”. Acrescentou também que a má gestão na Emasa vem desde 2020 e é um dos fatores que ocasionaram a crítica situação, como a poluição e os riscos à saúde pública.
O mais grave e necessita ser apurado com urgência é o destino dos milhões arrecadados mensalmente pela concessionária, recurso obrigatoriamente para ser investido no tratamento do esgoto, o que não ocorre desde 2020.
GAECO NELES!!!
Portanto, além da Comissão Parlamentar de Inquério (CPI), o caso deixa explícito que é necessária uma ampla investigação e levado ao conhecimento do GAECO (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) para apurar as responsabilidades.