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” É preciso abrir a caixa preta da EMASA”, afirma Allan Schroeder (PDT).

A decisão do Ministério Público de judicializar o cumprimento do TAC e a apuração policial das responsabilidades sobre as consequências do seu descumprimento vem antes tarde do que nunca. Afinal desde agosto de 2023 já se avizinhava a incapacidade de sua execução pela Emasa. Agora a ação do MP vai ao encontro do que comentamos recentemente, que as eventuais análises da balneabilidade feitos pela própria Emasa nas últimas semanas só reforça a falta de balneabilidade de todos os meses desde a temporada de 2022 pelos equívocos de Gestão e incompetência, de natureza culposa ou dolosa, mas que carece de apuração dos responsáveis, tanto de ordem administrativa, civil ou criminal pelos danos causados ao povo de nossa cidade. O próprio Controle Interno de ofício já deveria ter apurado as responsabilidades, bem como o Poder Legislativo como órgão de controle externo que não deixa a CPI sobre o assunto ir adiante. É preciso abrir a caixa preta da Emasa, descartando qualquer possibilidade de dolo que prejudica o caráter público da autarquia, que pode ser o objeto escuso por trás disso tudo por partes de grupos econômicos que tem influência sobre a atual gestão. Assusta que após tudo isso ainda há gente disposta a suscitar a probabilidade de privatizar a Emasa, o que seria o maior assalto da história do poder público de nossa cidade. No mais, olhar para o que ocorreu para que não se repita, mas também olhar para o futuro. O TAC prevê o completo funcionamento da nova ETE até final de 2024, quem será o responsável pelo seu eventual descumprimento? Com a palavra o governo do Prefeito Fabrício Oliveira

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