Prefeito Fabrício de Oliveira acompanha apreensivo o aumento dos casos de coronavírus, falta de leitos de UTI e o aumento do número de mortes em Balneário Camboriú e região. No entanto, peca na fiscalização, exatamente nos pontos mais fundamentais que dizem respeito ao isolamento social e o uso de máscaras.
Foi uma vergonha a falta de respeito que ocorreu no último final de semana em Balneário Camboriú. O aglomero, com raríssimas exceções, nos bares e restaurantes na principal avenida de Balneário Camboriú, sem a utilização de máscara, e nenhuma fiscalização, foi imperdoável.
Ao invés de permanecer em casa, preocupado em fazer aqueles vídeozinhos engana trouxa, indicando que está tudo bem, o chefe do executivo deveria estar mais atento ao que acontece em seu município.
Lógico que Fabrício de Oliveira está preocupado com a situação, mas não pode permitir abusos de gente inconseqüente que não aceitam as regras estabelecidas pelo decreto municipal e estadual, que visam combater o coronavírus.
A falta de ação imediata na reabertura do Hospital Santa Inês, programada para o mês de setembro, é conduta típica da falta de comando do executivo municipal, assim como aconteceu em relação a falsas promessas da distribuição de 300 mil máscaras à população e os 150 mil testes.
Sem dúvidas, o Centro de Atendimento Covid, foi um fato positivo na questão da pandemia, mas não se escuta falar mais nada sobre os testes de porta em porta no bairro dos Municípios e muito menos nas demais regiões.
Balneário Camboriú sente falta de uma liderança que se dedique à liberação do Centro de Eventos, ao alargamento da faixa de areia da praia central, às pontes das marginais sobre o rio Camboriú e esqueça da República de Curitiba, aos milhões para contratar Jaime Lerner,etc,etc.
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