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Análise da pesquisa do Instituto DNA que confirma Juliana Pavan em primeiro lugar

Nesta segunda-feira (9), o Blog do Pepa ouviu diferentes cientistas políticos sobre a pesquisa da DNA em Balneário Camboriú e chegamos a conclusão de que devido ao curto espaço de tempo o segundo colocado precisa trabalhar muito para conseguir reverter o quadro. Confira a seguir:

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INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS DIVULGADOS

  1. ESPONTÂNEA
    a. Ter 34% de voto em pergunta espontânea é ter voto consolidado, aquele que dificilmente muda de lugar. É uma condição muito especial para qualquer candidato! Parte-se de 34,7%, contra 18,2%, uma diferença substancial
    b. Os indecisos nesta pergunta [35%] não migrariam para apenas um candidato e, diga-se de passagem, tendem a aportar nos candidatos considerados com mais magnetismo ao candidato com maior intenção de voto espontâneo
  2. ESTIMULADA
    a. O reflexo de atratividade dos resultados da pergunta espontânea logo é visto na pergunta estimulada com cartão: Juliana sobre 8 pontos percentuais, enquanto Peter alcança 12%.
    b. Na condição de análise estatística, Peter tem a probabilidade de buscar mais votos no universo de 81,8% da população, enquanto Juliana só pode procurar no conjunto de 65%. Cada voto conquistado por Juliana tem mais peso do que o voto do candidato Peter.
    c. Os indecisos caem para 11%, basicamente a diferença entre os dois principais candidatos. Situação de Peter fica ainda mais difícil. Tem que pedir aos céus para que estes 11% migrem todos exclusivamente para ele: precisa mais do que boa vontade.
  3. REJEIÇÃO
    a. O caldo entorna quando analisamos a Rejeição que é um muro a ser transposto pelos candidatos. O muro do Peter é muito mais alto: fatídicos 13%, enquanto Juliana precisa saltar um obstáculo mais baixo: 7%, quase metade.
    b. É mais difícil para Peter conseguir obter os 11% de indecisos justamente porque o muro a ser
  4. saltado é quase o dobro da altura do muro da Juliana
  5. FINAL
    a. Todos os candidatos partiram do zero e chegaram até aqui pela trajetória política, pré-campanha e campanha eleitoral. Não há nenhuma diferença aqui.
    b. As condições é que são diferentes. Ser apoiado pelo Governo atual deveria [deveria?] trazer vantagens ao candidato, mas parece insuficiente.
    c. As pesquisas internas só servem para as “internas” porque para servirem ao público devem ser registradas. Pesquisas internas é igual a não registro, a não se ter controle público sobre a metodologia.
    d. Peter precisaria explicar de onde viriam esses tais 15 pontos percentuais assombrados do paraíso e que caíram em seu colo. Cenário duvidoso
    e. A diferença comentada sugere o marketing R$ 9,99. Sempre pensado como abaixo de, menor do que, pequeno o suficiente…
    f. Só que não é em números relativos, e sim em números absolutos: não são 9,9% e sim 9,9 pontos percentuais. 10, vá lá: não tem troco!
    g. Se as pesquisas refletem somente momento, e não comportamento, então as próprias “pesquisas internas” que somente Peter sabe, também o são e, por sua própria argumentação, não servem para aumentar seu sorriso de campanha
    h.

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