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A angústia e a dor na porta de uma unidade de saúde de Balneário Camboriú

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O caos na saúde pública do governo que Peete rGrando promete dar continuidade

Além da morte de duas crianças recentemente na pediatria do Hospital Ruth Cardoso, por origem inexplicável, gerando muita revolta e manifestações contra o Governo Fabrício a saúde pública nos oito anos da atual administração só não foi pior pela pronta intervenção do Ministério Público, que impediu que durante a pandemia o prefeito Fabrício fechasse as portas do Ruthe Cardoso para moradores de cidades vizinhas, sob pena de dura punição.

A falta de medicamentos, inclusive para diabéticos, foi outro fato lamentável, por pura falta de competência da equipe da saúde. Idoso sofria nas filas de espera aguardando uma consulta com endocrinologista e assim por diante.

Uso de raio-x está suspenso: relato de sofrimento

Nesta segunda-feira (23),numa entrevista na TV Panorama, o jornalista Pepa comentou sobre os problemas da saúde pública em Balneário Camboriú; Em seguida um tele-espectador entrou em contato com o Blog para desabafar sobre a falta de atendimento no PA da rua México e na UPA 24 horas do bairro das Nações.

Acompanhe o relato:

: “Ah, uma questão que foi bem colocada é a respeito da saúde de BC; Falta remédios, falta atendimento , enrolam as pessoas e negam exames
: na saúde pública Falo isso porque estou com um problema nas costas já faz uma semana

No postinho do bairro me deram um exame de raio X daqui a 30 dias ; exames de sangue 2 meses. Absurdo isso Nem Médico tem pra atender
Hoje estava com muita dor fui no PA Me atenderam e o médico negou um exame de raio X

Conversei muito com ele explicando minhas dores e ele confessou: pra fazer um exame de raio X só se o paciente chegar ali acidentado, ou com membros visivelmente quebrado

Disse ainda que está proibido de receitar exames pelo custo
Detalhe: no PA tem aparelho de raio X
E negam isso as pessoas Enfim, foi meu desabafo pra falar o caos que tá a saúde em BC”.

Para finalizar, o informante comunicou que teve que comprar um medicamento na farmácia próxima, ao custo de 20 reais, pra tomar uma injeção e suavizar a dor”.

SERÁ ESSE TIPO DE SAÙDE PÙBLICA QUE PEETER LEE GRANDO DESEJA DAR CONTINUIDADE ÀS FAMÌLIAS DE BALNEÀRIO CAMBORIÙ?

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